Sinopse do mangá
Desde a guerra milenar, O Deus Seratto fez uma aposta com a encarnação do mal: Nêmesis. Ela acreditava que os humanos não serviam para nada além de serem armas e escravos, porém Seratto discordava e determinou que os humanos deveriam provar o seu valor e se não conseguissem, o mundo seria de Nêmesis para sempre, se conseguissem, Nêmesis ficaria presa para sempre.
A Encarnação do Mal concordou com uma condição: como Seratto é Deus e com sua participação direta seria injusto a luta, ela estabeleceu que Seratto não poderia participar diretamente, o mesmo para manter a sua promessa instituiu 6 portões de Chave: Luz, Terra, Ar, Floresta, Fogo e Água e como contra-ponto Nêmesis fundou o portão das Sombras.
No fim dos tempos, o UniversalKeyer das sombras lutaria com o UniversalKeyer da Luz e aquele que vencesse ganharia a aposta determinando assim o destino do mundo.
Perguntas que geralmente me fazem:
Que programas você usa para fazer o mangá?
- Eu uso uma combinação de adobe flash e photoshop
Você desenha com o mouse mesmo?
- Sim, a ilustração é toda feita no mouse, porém futuramente pretendo conseguir uma wacom
Por que "God and Guns"?
- God and Guns é o nome do álbum da minha banda favorita de todos os tempos Lynyrd Skynyrd e ao mesmo tempo é uma alusão ao foco do mangá: O Deus Seratto e as "armas" que é como Nêmesis enxerga os humanos
O que são Keyers?
- Keyers são manipuladores de portões espirituais, nem todos os humanos nascem Keyers e os que nascem só podem manipular um portão de chave. Exemplo, eu nasci Keyer e herdei o portão da água.
Se fosse pra escolher um portão de chave espiritual, qual seria?
- O portão que mais combina com a minha personalidade com certeza é o da floresta, porque sempre estou dividida entre luz e sombras, mas se tivesse que escolher sem compromisso, com certeza seria o do fogo, adoro destruir coisas MUHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Quantos capítulos o mangá terá?
- Não faço a mínima ideia.
Você escreve sozinha ou recebe ajuda de alguém?
-Então, eu roteirizo e desenho sozinha, porém na hora de sugestões, erros e perspectiva do leitor eu peço a opinião do meu namorado. É ele quem me ajuda a deixar a história mais conexa e menos nonsense, é como se ele desse um tapinha nas minhas costas e falasse: "Gabrielinha, um cadin menos".